Hospital da Criança e Maternidade inaugura sala de espera dedicada a pacientes com transtorno do espectro autista - Hospital da Criança e Maternidade

Hospital da Criança e Maternidade inaugura sala de espera dedicada a pacientes com transtorno do espectro autista

03/04/2023

Pais e responsáveis podem optar por utilizar espaço dedicado, que deixa crianças mais confortáveis até atendimento

 

Neste mês de abril, em que é comemorado o dia mundial de conscientização do autismo, o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) de Rio Preto inaugura uma sala de espera dedicada a pacientes diagnosticados com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O objetivo é dar mais conforto a pais e filhos que são atendidos na unidade.

Os pais ou responsáveis pela criança podem escolher aguardar pelo atendimento nesta sala de espera ou não. A decisão é realizada já na triagem, quando a ficha do paciente é preenchida. O espaço conta com brinquedos, jogos, mesa de colorir e uma televisão com programas infantis e ganha ainda mais importância pelo número de pacientes diagnosticados com TEA que o HCM atende: somente nos últimos seis meses foram mais de 210 crianças.

“Pacientes com TEA são mais sensíveis a luzes e sons. Temos uma equipe multidisciplinar que realiza reuniões para discutir possíveis melhorias no atendimento e, assim, surgiu a sala de espera dedicada. O novo ambiente é mais harmônico e deixa a experiência até o atendimento mais confortável”, afirma a supervisora de enfermagem da emergência pediátrica, Nathalia Perpétua Perez.

Para alguns pais, a sala mudou a experiência de levar os filhos ao médico. É o caso da Flávia Barbosa de Oliveira, mãe do pequeno Michel, de 11 anos, que teve leucemia e hoje faz acompanhamento no HCM. “Faz total diferença ter um espaço como este quando chegamos no atendimento, com sofás e jogos, nem parece uma sala de hospital. Fico feliz que meu filho pode receber um atendimento tão especial e diferenciado, como do HCM”, afirma a mãe.

Ela completa que a sala deixou o filho Michel muito mais confortável. “A parte sensorial dele é muito sensível, então existem questões pontuais das salas de espera comuns, como movimentação de pessoas e barulhos que acabam o incomodando. É como se ele ouvisse tudo 10 vezes mais forte. Agora ele se sente mais tranquilo e feliz”, finaliza.


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